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O processo de autoavaliação na Universidade FUMEC teve início em 2001, com a criação da Comissão de Avaliação Institucional e em 2004 foi composta a CPA. O processo de reflexão a partir dos resultados da avaliação institucional, visa o aperfeiçoamento dos projetos pedagógicos e a construção de um diagnóstico técnico político consistente, capaz de nortear o desenvolvimento institucional em consonância com sua missão. A CPA atua de forma autônoma, participando dos mesmos como ouvinte e parceira. Relacionando-se diretamente com a Reitoria, tem na sua composição representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, em composição democrática. Os resultados são enviados aos dirigentes e coordenadores, e apresentado para comunidade. Este trabalho alimenta a autoavaliação do PDMA e serve de input para o plano de desenvolvimento da pós-graduação.
O PDMA realiza autoavaliação desde 2006, com apoio da CPA. Atualmente o ciclo de autoavaliação engloba quatro etapas: 1. Planejamento; 2. Implementação; 3. Divulgação dos Resultados; 4. Análise e elaboração de Ações/integração com o planejamento estratégico; 5. Controle e feedback. Um conjunto de canais é utilizado para a públicos internos envolvendo corpo discente, docente, egressos e técnico-administrativos. A autoavaliação avalia a aprendizagem do discente pelos indicadores notas, frequência, e qualidade da produção entre outros. O desempenho docente é avaliado pela avaliação institucional (discente), produção, prazos e impacto social seguindo critério do processo de credenciamento. A avaliação externa é realizada pela CPA e qualitativamente por docentes designados para contato com governo, iniciativa privada, órgãos de classe e comunidades empresariais e civis, tendo como apoio os indicadores de impacto social e missão do programa. Egressos e discente são acompanhados por pesquisa quali-quantitativas (discente, técnico, docente) – periodicidade anual e egresso bi-anual. Pode-se afirmar que o estágio do processo possui um razoável nível de maturidade pelos seus 18 anos de sua existência, sendo um insumo relevante do Planejamento Estratégico do PPG.
No que se refere a sistemática de autoavaliação do programa, segundo o PDI em vigor da Universidade, são pilares fundamentais e objetivos da Autoavaliação constituir: conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações desenvolvidas aos objetivos da Instituição, em consonância com o PDI; caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos; levantamento participativo de informações; instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o autodesenvolvimento; focar no bem-estar pessoal e social, imparcial de procedimentos, percebido como éticos. Já no que se refere ao foco avaliativo e critérios de avaliação interna, ele se utiliza de instrumentos quali/quanti específicos para docentes, discentes, egressos e técnicos administrativos, abordando a qualidade geral de formação do pessoal em relação à proposta do programa, visando cumprir a sua missão e atingir metas de qualidade. As medidas de monitoramento são debatidas no colegiado, assembleia de docentes, reunião com discentes e técnicos administrativos, bem como no planejamento estratégico, e monitoradas por relatórios quantitativos, qualitativos e planilhas de controle de produção, prazos, qualidade de produtos, aprendizado e desenvolvimento de docentes, discentes e egressos, impacto social e indicadores de formação.
Há uma declaração institucional sobre políticas de autoavaliação gerais do Stricto Sensu, que representa uma orientação base cujo texto está descrito abaixo:
POLÍTICA E PROCESSOS DE AUTOAVALIAÇÃO
Art. 1º – A autoavaliação do PDMA busca atender aos critérios de qualidade estabelecidos pela CAPES.
Art. 2º – Avaliação Institucional engloba: corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infraestrutura física, pessoal técnico-administrativo, egressos e serviços oferecidos. Os pilares de sustentação são:
I. Conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações desenvolvidas aos objetivos da Instituição, em consonância com o PDI, Regimento e referenciais de qualidade definidos pela Capes;
II. Caráter dialógico, quando busca a participação de todos os envolvidos no processo de avaliação;
III. Levantamento participativo de informações a respeito da Instituição;
IV. Instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o autodesenvolvimento da IES;
V. O bem-estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante direcionamento imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade acadêmica perceba a avaliação institucional como um instrumento ético de desenvolvimento de pessoas e processos, e não de seleção, exclusão ou punição.
Art. 3º – A Comissão Permanente de Avaliação (CPA) é responsável pela condução dos processos de avaliação internos da Instituição, de sistematização e de prestação
das informações pela Capes, com observância dos seguintes critérios:
I. Constituição por ato da Reitoria e assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada;
II. Atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados da Instituição;
III. Proposição dos instrumentos avaliativos.
Art. 4º – Nesse processo, são determinantes:
I. Análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais da Instituição e de seus cursos;
II. Publicidade de todos os procedimentos, dados e resultados;
III. Respeito à identidade e à diversidade dos cursos da Instituição;
IV. Participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo da Instituição e da sociedade civil, por meio de suas representações.
Art. 5º – Serão realizadas pesquisas de avaliação específicos para docentes, discentes, egressos e técnicos administrativos, os quais visam contrastar as impressões dos orientadores, alunos, egressos e técnicos administrativos sobre a qualidade geral de
formação do pessoal em relação à proposta do Programa. Esses formulários, elaborados em formato digital, serão configurados para receber apenas uma resposta de cada convite.
I. A pesquisa com docentes abordará a autoavaliação das atividades de orientação, das atividades de apoio a pesquisa, da produção científica, da formação do discente e do intercâmbio (nacional e internacional) e inserção social;
II. A pesquisa com discentes abordará a autoavaliação sobre o perfil do aluno, recebimento de apoio financeiro, bolsa de estudos, dedicação ao curso, formação, disciplinas cursadas, relação orientador/orientando, além de aspectos relacionados com a coordenação e secretaria do curso;
III. A pesquisa com egressos abordará a autoavaliação sobre atividade desenvolvida atualmente, relação entre a atividade desenvolvida e a temática do seu mestrado, o grau de impacto do mestrado na sua formação acadêmico/profissional e no aumento de remuneração, além de quesitos voltados para o processo seletivo, conjunto de disciplinas cursadas, conteúdos abordados nas disciplinas, corpo docente, práticas pedagógicas adotadas, aprendizagem de métodos e técnicas de pesquisa e infraestrutura;
IV. A pesquisa com técnicos administrativos abordará a autoavaliação sobre o atendimento de forma satisfatória às demandas do Curso, relação com o corpo docente do PPG, bem como a infraestrutura disponível para o desempenho de suas funções.
Art. 7º – Serão ainda entrada para a autoavaliação as manifestações a Ouvidoria, Secretaria Acadêmica, Manifestações à Coordenação e do Representante discente no colegiado
Art. 8º – Indicadores quantitativos envolvendo itens da ficha de avaliação serão gerados pela Secretaria Acadêmica e Coordenação, com apoio de sistema informatizados e planilhas de controle, de modo realizar controle de produção de docentes, discentes e egressos, bem como dos diversos itens da ficha de avaliação em vigor.
Art. 9º – No que se refere a avaliação externa, o PPGA vai se utilizar de levantamentos feitos por docentes, em entrevistas qualitativas com representantes de relevantes estratos da sociedade, que apresentaram suas avaliações e demandas, incluindo Governo, Iniciativa Privada, Organizações sem fins Lucrativos, Instituições de Classe, Academia e Comunidade Regional. O resultado desta análise deve ser compilado pelo Coordenador e encaminhado ao Colegiado.
Art. 10º – Os resultados coletados pelos mecanismos de avaliação serão utilizados como subsídio ao planejamento estratégico, para avaliação dos pontos fortes e fracos do programa e posterior melhoria dos pontos fracos diagnosticados. A avaliação realizada pela CAPES também será o documento norteador para a melhoria da formação de discentes e geração de produtos do programa.
Por outro lado, a política de acompanhamento da formação e produção intelectual (bibliográfica, técnica, tecnológica e/ou artística) seguem os seguintes procedimentos:
Os docentes segundo os critérios de credenciamento e regulamento mantém lattes atualizados. Idem para discentes. Discentes têm segundo o regulamento publicar com seus orientadores o que facilita as produções estarem no lattes do orientador. Em pesquisas com egressos bianualmente é solicitado atualizar lattes e relatar publicações. Planilha de controle por docente, discente e egresso é mantida pelo coordenador e acompanhada por orientador. Ainda são elementos da planilha de controle de produção: participação em eventos, prazos de defesa, cumprimento de requisitos para defesa entre outros. Mantemos um grupo WhatsApp com alunos e egressos para diálogo para chamadas para eventos e periódicos. O PDMA incentiva traduções e participação em eventos para refinamento de trabalhos (listados) bem como adesão ao PDPG 34 e taxa de bancada FAPEMIG.
O PDMA Reuniões com o corpo docente de posse dos relatórios e planilhas permitem controle, e ao mesmo tempo gerar uma base para autoavaliação, levantando as lacunas a serem supridas para atender as metas e objetivos do planejamento estratégico.
No que se refere a mecanismos de envolvimento de públicos internos (p. ex. técnicos, docentes, discentes, egressos entre outros), existe uma campanha para avaliação institucional realizada pela CPA com ampla divulgação. Questionários quali/quanti são disponibilizados para que coordenadores, professores, alunos e técnico-administrativos. A CPA atua efetivamente proporcionando subsídios para a tomada de decisão nos níveis estratégico, tático e operacional. Todos os gestores acessam os relatórios a partir dos resultados. Os resultados são disponibilizados na intranet, permitindo consulta livre.
A Coordenação do Curso, face às demandas apresentadas na avaliação, realiza reuniões com o corpo docente, com o seu Colegiado, objetivando identificar as possíveis soluções. Para os alunos, são disponibilizados resultados referentes na sua área de trabalho, e, para os técnico-administrativos, em reuniões setoriais. Representantes de discentes participam dos colegiados na Universidade.
Existe grupo de WhatsApp de discentes e egressos, com acesso direto ao Coordenador e Secretaria.
As avaliações discentes e egresso são disseminadas neste canal, além do tradicional email, que mantém contato direto com ambos os públicos diariamente.
Reuniões com técnicos são realizadas semanalmente, onde há uma contínua avaliação do programa, além obviamente da participação dos mesmos no Colegiado (1 representante) bem como nas reuniões de autoavaliação realizadas.
Já no que se refere a mecanismos de envolvimento de públicos externos (p. ex. organizações parceiras, entre outros), observa-se o envolvimento de organizações parceiras se faz através do Coordenador e Docentes do NDP. Existem ações institucionais tais como aproximação com o Estado de Minas Gerais e suas necessidades, que é gerenciada pela Coordenação, seja através de verificação de necessidade e parceria, como apoio ao Trilhas da Educação 2024 – programa da Secretaria de estado da Educação.
Por exemplo, este trabalho identificou parceria com o Estado de Minas Gerais, visa formação de recursos humanos; IFMG para formação de pessoal/MINTER; demandas de P&D CEMIG/ANEEL; demandas do setor Minerador afetado por recentes acidentes.
Há uma ouvidoria independente na Universidade. O e-mail é WhatsApp do coordenador é disponível a todos. H representante discente no colegiado. Existe pesquisa anual com discentes e egressos. As parcerias e avaliação externa da sociedade são avaliadas por relatórios qualitativos elaborados por docentes, que levantam dados qualitativos, demandas e impactos. A CPA possui representantes da sociedade civil.
Por outro lado, a relação entre a autoavaliação e o planejamento estratégico do PPG a curto, médio e longo prazos segue procedimentos e políticas. O processo de autoavaliação é insumo para a fase inicial do planejamento estratégico do PPGA (análise interna/externa/autoanálise). São componentes da política de autoavaliação que agregam ao planejamento entre outros: subsídios da CPA de forma quantitativa e qualitativa; indicadores quantitativos com base em sistemas internos e Plataforma Sucupira/ Lattes; c) subsídios de avaliação externa gerados por levantamento qualitativo. No curto prazo e médio prazo a autoavaliação tem recebido maior importância e atenção, pela sua capacidade de diagnóstico baseado em dados e evidências. Já no longo prazo pode ser considerada uma das mais relevantes fontes para direcionamento de diagnóstico, objetivos, metas e ações estratégicas do planeamento do PPG, juntamente com as diretrizes dos órgãos reguladores como a CAPES.
Por outro lado, a articulação com o plano de desenvolvimento da pós-graduação da IES é descrita abaixo. O processo de autoavaliação na Universidade FUMEC teve início em 2001, com a criação da Comissão de Avaliação Institucional e em 2004 foi composta a CPA. O processo de reflexão a partir dos resultados da avaliação institucional, visa o aperfeiçoamento dos projetos pedagógicos e a construção de um diagnóstico técnico político consistente, capaz de nortear o desenvolvimento institucional em consonância com sua missão.
Os insumos da autoavaliação são input para o PDI, sendo que o Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, que faz esta ponte, como detentor dos insumos da autoavaliação e participante direto da elaboração do PDI institucional. O PDI está disponível na intranet a todos docentes e técnicos, e a autoavaliação é um dos inputs para sua elaboração, conforme texto do próprio PDI: “são pilares fundamentais e objetivos da Autoavaliação constituir: conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações desenvolvidas aos objetivos da Instituição, em consonância com o PDI”.
Em 2021-2023, o Pró-Reitor era professor do PDMA e coordenou o PDI, e em 2024-2025 coordena a CPA (Pro. Henrique) sendo membro do colegiado, mantendo integração.
Já no que se refere aos mecanismos de escuta e de comunicação efetivamente utilizados para indicação de críticas, sugestões e aperfeiçoamento do programa ou curso, verifica-se que existe uma ampla gama de mecanismos de escuta e comunicação, incluindo WhatsApp do Coordenador atual em grupos de Discentes e Egressos (grupo wahtsapp). Neste sentido, pode-se citar: Email do coordenador, que fica no site do programa https://www.fumec.br/mestrado-doutorado-em-administracao/processo-seletivo/processo-seletivo-mestrado-em-administracao/; Ouvidoria – https://www.fumec.br/fale-com-a-gente/ouvidoria/; Discente que tem membro eleito e fixo no Colegiado do Curso (Cap. 2 – Regulamento: Parágrafo Único – É prerrogativa do corpo discente eleger um representante para integrar o Colegiado e outras atividades de representação discente definidas pelo Colegiado, com mandato de 1 (um) ano, permitida uma recondução): Email da Secretaria Acadêmica; CPA (pesquisas quali e quanti/avaliação/relatórios); Instagram do Curso, com Celular do Coordenador – acessível por WhatsApp para alunos discentes egressos. O Coordenador recebe em média duas a três requisições por dia de discentes e egressos, bem como possíveis candidatos, sendo este o canal mais efetivo na atualidade. A CPA recolhe sugestões e feedback em todas as suas pesquisas, com periodicidade mínima anual.
Consulte aqui o cadastro da Instituição no Sistema e-MEC