Depois de alguns anos do sucesso de Sexta-Feira Muito Louca – o filme que conta uma história de eventos inusitados, onde Anna e Tess, que são mãe e filha, trocaram de corpos e aprenderam lições valiosas – foi lançada uma sequência que tem conquistado o coração dos fãs quase que na mesma intensidade.
Neste sequel de um dos clássicos filmes da Disney, Uma Sexta-Feira mais louca ainda, Anna agora é mãe e se prepara para ser madrasta, enquanto Tess, agora avó, também está em um momento de grandes mudanças.
E então, suas vidas se cruzam novamente, e elas são obrigadas a enfrentar os desafios de duas famílias se unindo, Tess e Anna descobrem que, de algum modo, o raio pode sim cair duas vezes no mesmo lugar.
Uma nova crise de identidade se aproxima, e as duas terão que aprender mais uma vez a lidar com a transformação de suas vidas de maneira inesperada e cheia de surpresas.
Se no primeiro filme todo mundo já ficou ansioso pra que as personagens conseguissem finalmente se entender e voltar para os próprios corpos, essa sequência, que ainda encaixa duas novas adolescentes, promete nos deixar loucos.
Mas, e aí, já parou pra pensar se…
Você um dia trocasse de corpo com algum professor da FUMEC?
Imagina se você tá vivendo sua vida normalmente, tentando se manter acordado no meio daquela aula complicada que você não consegue (nem com intervenção divina) lembrar o nome, ou sequer o tema da explicação e aí PÁ!
Seu professor te faz alguma pergunta.
Agora pronto, né?
Você não sabia nem onde tava sua cabeça e de alguma forma precisa responder esse questionamento que o professor (com certeza) já escreveu umas duas ou três dissertações só explicando o primeiro tópico.
É em um momento como esse que o sonho de todo aluno se resume em duas coisas: se tornar uma mosquinha, bem pequenininha, pra sair voando imediatamente, ou trocar de corpo com o professor e ser a pessoa que pergunta ao invés do aluno perdidão nas respostas.
Mas, infelizmente, você nunca conseguiu realizar nenhum desses dois desejos e esse momento sempre terminava em um professor insatisfeito e desapontado e você gaguejando sem saber o que falou.
Como seria acordar sabendo tudo o que seu professor sabe?
Depois de passarem um tempo vivendo de corpos trocados, as duas personagens aprendem a sentir na pele como é ser a outra, a mãe enxerga as dores que achava não existirem em sua filha, e Anna vê o quanto Tess rala apenas pra fazê-la feliz.
Assim como mãe e filha passam por problemas de comunicação, a dinâmica entre professor e aluno também é complexa e exige muita compreensão e paciência de ambos os lados.
O que o aluno as vezes enxerga como marcação pode ser o jeitinho do professor disser: “Eu enxergo o seu potencial e sei que você pode mais”.
As interrupções e ações que o professor julga falta de interesse podem ser a maneira do aluno comunicar que não se adapta com essa abordagem ou estilo de aula.
O importante é lembrar que sempre existe um meio termo e que, desde que os dois passem a enxergar o lado um do outro, a convivência se torna mais fácil e prazerosa.
Assim como Anna e Tess, o universitário e o professor estão em constante aprendizagem e vieram ao mundo pra evoluir juntos.
Olhando pelo ponto de vista dessa pessoa mais sábia, que de fato, quer ver você ascendendo enquanto um estudante e, futuramente, um profissional de sucesso é que você finalmente entende aquele tanto de trabalho em grupo, que ninguém suporta e se questiona se o professor faz isso pra ver os alunos sofrerem, na verdade tem um poder educacional surpreendente.
A vida acadêmica é sobre paciência e aprendizado constante
O que você precisa as vezes é recorrer a formas de lidar melhor com os trabalhos em grupo e lembrar que, seu professor tá aí pra te impulsionar cada vez mais a se tornar um ser humano capacitado em tudo o que é necessário no mercado.
Pra te ajudar um pouco mais, eu separei algumas dicas que podem ser essenciais na hora de evitar os surtos dos trabalhos em grupo:
- Escolha bem os participantes
Ainda que muitas vezes a formação dos grupos não fique sob responsabilidade dos alunos, quando possível, é bom priorizar a escolha de pessoas que você não tenha dúvidas sobre a capacidade e o comprometimento com as atividades.
- Distribua as tarefas de forma justa
Ninguém merece sentir que carregou os colegas na execução de todo o trabalho. Portanto, distribuir as tarefas em partes iguais é uma forma de evitar o conflito e o desgaste emocional.
- Defina meios de comunicação
É sempre importante estabelecer uma forma de comunicação simples, inclusiva e eficaz. Assim, não sobra nenhum colega de fora do processo para decidir que não gostou de nada do trabalho e só avisar nos 45min do segundo tempo.
- Preserve a liderança e o diálogo
Junto do tópico anterior, um senso de liderança também é fundamental para manter a organização de um grupo, principalmente se tratando de jovens com seus gênios fortes e cheios de opiniões a serem formadas.
- Encare a experiência de forma positiva
Por fim, tentar tirar coisas positivas a partir da oportunidade de dividir ideias com pessoas tão diferente de você, te ajuda a evoluir como pessoa, e tenho certeza de que são experiências como essas que irão ajudar a moldar o seu caráter.
A FUMEC te impulsiona!
Na Universidade FUMEC você é estimulado a desenvolver seu senso crítico, a aprimorar sua visão de mundo e a se colocar no lugar do outro.
Seja no desenvolvimento de trabalhos em grupo, na apresentação de seminários ou naquele momento em que você só queria estar de férias de novo.
A FUMEC é uma faculdade que se importa com a conexão e a interação verdadeira entre aluno e professor.
Com educadores que são mestre e doutores e dão tudo de si pra formar jovens que serão um dia tão capacitados quanto eles.
E se você está cansado de assistir o mundo mudando e se reinventando apenas como um espectador, tá na hora de começar a AGIR e vir escrever o futuro com suas próprias palavras.
Tá esperando o quê?
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