Imagina se um dia você tá andando normalmente no metrô de BH e DO NADA vê uma pessoa com o mesmo rosto que o seu pulando na frente do trem… No mínimo você ia achar que tá louco, né?
Foi exatamente assim que a protagonista da série Orphan Black, Sarah Manning, se sentiu no dia em que conheceu a detetive Beth Childs… sua irmã gêmea perdida (?).
Pelo menos foi o que a Sarah, uma menina órfã, sem família biológica, pensou assim que viu um rosto conhecido.
Mas afinal, não tem outra opção a não ser uma irmã gêmea, certo?
Pode até ser, mas no mundo de Sarah Manning essa resposta está errada. E ela teve que descobrir isso vasculhando pelas coisas no apartamento de sua sósia, Elizabeth, que ao contrário dela não era órfã e muito menos pobre.
Além de possuir várias certidões de nascimento de mulheres misteriosas que, coincidentemente nasceram no mesmo ano de Sarah e Beth, a detetive também tinha um telefone suspeito que não parava de tocar, e isso deixava Manning cada vez mais ansiosa.
A Psicologia e a crise existencial depois desse acontecimento
O termo ‘Crise Existencial’ surge quando existe a insatisfação ou até mesmo a confusão com a própria identidade e o sentido da vida. A Psicologia classifica, também, como “ansiedade existencial”, já que ela leva a pessoa a pensar de forma incessante.
Acredito que no lugar de Sarah Manning, você, meu querido leitor, se encontraria em um estado de crise ou ansiedade existencial assim como ela.
Será mesmo que eu existo?
Será que aquela pessoa seria uma versão melhorada de mim?
Esses questionamentos passam pela cabeça da nossa protagonista várias vezes ao decorrer dos episódios. E, quando ela decide finalmente atender aquele telefone, esses pensamentos começam a se agravar.
Do outro lado da linha estava Katja, que precisava urgentemente falar com Beth, então Sarah, ainda que morrendo de medo de ser pega, decide se encontrar com essa mulher pra tentar desvendar esse mistério.
Mulher que, para o choque de Sarah, era uma outra sósia.
Então, durante uma conversa, no carro que ela roubou da detetive, Manning presencia a morte de mais uma versão de si, mas não antes de descobrir sobre a existência de mais 2 “irmãs gêmeas”.
E é só através dessas novas sósias que a nossa protagonista FINALMENTE descobre o que de fato está acontecendo: na verdade, todas elas são parte de um experimento científico que se trata da criação de uma linhagem de CLONES.
Essa descoberta definitivamente não cai muito bem à nossa protagonista, o trauma psicológico, a crise existencial e a sensação de não pertencimento tomam conta da vida de Sarah Manning.
Na FUMEC, os alunos de psicologia estudam os diversos casos gerados pela perca de senso de identidade e o quanto isso afeta o comportamento do paciente em todos os aspectos de sua vida. Assim como a protagonista da série, qualquer pessoa só aprenderia a lidar com todas essas questões com o auxílio de um psicólogo bem capacitado.
A Biomedicina e a clonagem
Desde o primeiro período do curso de Biomedicina, aqui da FUMEC, você já começa a aprender sobre genética humana e, mesmo que de uma forma menos fictícia, o tema da clonagem é mencionado várias vezes.
A clonagem está presente no seu entendimento sobre células e de como elas se reproduzem dentro do nosso corpo, na produção de medicamentos e de vacinas e em pesquisas sobre o tratamento de várias doenças.
Pra entender um pouco mais sobre o sistema de clonagem a gente precisa olhar pras duas formas de classificação: Clonagem Reprodutiva e Clonagem Terapêutica.
A Clonagem Reprodutiva tem como objetivo a produção de um indivíduo inteiramente novo. O indivíduo que será formado apresenta o mesmo material genético, entretanto, tanto o comportamento, quanto a sua aparência podem não ser idênticos.
É nessa definição que encaixamos os gêmeos idênticos e os objetos tema do nosso artigo, as clones de Orphan Black.
Tanto as clones, quanto os gêmeos possuem personalidades únicas e inteiramente distintas uns dos outros, entrando no debate levantado pela própria série sobre Natureza X Criação.
Esse debate explica que Natureza se refere mais precisamente à nossa genética. Fala sobre os genes com os quais nascemos e outros fatores hereditários que podem afetar de alguma forma em nossa personalidade. Já a Criação, se refere, de uma forma simplificada, na maneira como os indivíduos são moldados de acordo com o lugar onde vivem e por quem foram criados.
É um debate muito levantado em experimentos de separações de gêmeos no intuito de descobrir se eles se parecem somente pela genética ou se a criação também teve um peso importante.
A outra forma popular de clonagem é a Clonagem Terapêutica, essa não tem por objetivo a criação de um novo indivíduo, e sim a formação de células-tronco que podem ser utilizadas no tratamento de doenças como mal de Alzheimer e Parkinson.
Pra entender esse tipo de clonagem é melhor que eu te explique sobre um conceito muito importante antes: as Células- tronco.
As Células-tronco também são divididas em duas, primeiramente, temos as Células-tronco embrionárias, essas seriam caracterizadas pelas células de um embrião que ainda não possuem diferenciação. Elas poderiam, então, ser utilizadas para regeneração de qualquer órgão, já que ainda não foram especializadas em nenhuma forma.
Já as Células-tronco adultas, assim como o próprio nome sugere, são células maduras, especializadas, portanto, uma célula-tronco do músculo cardíaco jamais poderia ser implantada na sua pele, por exemplo. Isso acontece porque essas células já têm seu papel definido no corpo.
Colocar uma célula tronco adulta pra tentar exercer um papel diferente do que ela foi feita pra fazer, seria como você se formar em Biomedicina, por exemplo, e eu insistir pra que você seja meu advogado. Você ficaria perdido, não aprendeu a fazer isso na sua especialização e é assim que as células-tronco ficariam também.
NA FUMEC você cria sua própria ficção científica!
Aqui, na Universidade FUMEC, você é estimulado a desenvolver seu lado profissional por completo, você é estimulado a ver na prática como a sua profissão dos sonhos funciona.
Aqui, você se torna um cientista DE VERDADE, seja no estudo de células e no funcionamento dos sistemas biológicos ou até mesmo no cuidado com a saúde mental do próximo.
Quem sabe você ainda não se torna responsável pela criação de um clone no estilo Orphan Black, e se você assistiu a série já deve ter pesquisado tudo sobre as quimeras da vida real pra desenvolver sua própria linhagem de Sarah Manning’s.
E aí, tá cansado de assistir o mundo mudando e se reinventando apenas como um espectador? Então tá na hora de começar a AGIR e vir criar o futuro com suas próprias mãos.
Seja você o próximo a desenvolver a cura de alguma doença ou a revolucionar a forma como a mente humana é tratada no mundo.
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