Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

Mestranda da Fumec vence e dá um xeque-mate no STF

A aluna Laura Campolina venceu a 17ª edição do PIC.

Pode um tribunal desconsiderar, em nome da sua Constituição, uma norma internacional validamente reconhecida? Esta heresia jurídica é inconcebível, sobretudo, quando se trata de direitos humanos. Com muito estudo e sustentada nesta convicção, a mestranda em direito público pela Universidade Fumec e ex-aluna de direito da FCH, Laura Campolina Monti, 26 anos, concorreu  e  venceu o cobiçado Prêmio de Iniciação Científica (PIC), em sua 17ª edição nacional, promovido recentemente pela Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular (Funadesp), sediada em Brasília (DF).

Habilitado pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fepamig), entidade onde a candidata foi estagiária-bolsista, o projeto construído e apresentado pela ex-aluna (2013/14) sob a competente orientação da ex-professora-doutora da nossa faculdade, Flávia de Ávila, demandou 18 meses de pesquisa, até culminar na elaboração do seu objeto principal, isto é: a revisão do equívoco existente no âmbito da aplicação de tratados humanos pelo Supremo Tribunal Federal (STF),  segundo o qual um direito internacional não pode ser aplicado internamente por um país, contrariando o  texto constitucional. Este entendimento, segundo Monti, precisa ser revisto o quanto antes, se considerarmos a adesão do Brasil à Convenção de Viena de 1969, que, claramente, não reconhece a alegação de direito interno para se eximir das normas internacionais. Sem fazer concessões, enfatiza ela: “ Imagina, por exemplo, o Brasil  se comprometer em um tratado de extradição e, na prática, localizando um inimigo no país, se negar a entregá-lo. É o caso que aconteceu com o banqueiro Salvatore Cacciola, encerrado em 2007.     Daí justificar a angulação do meu projeto de pesquisa”.

O PIC (áreas de Ciências Humanas e Sociais, Letras, Linguística e Artes), que ocorrerá na capital federal, nos dias 13 e 14 de junho, valeu à Monti (que ostenta o status de ser a primeira e única aluna a vencer este concurso, até então, na história da Universidade Fumec)R$1,5mil e um certificado. À Fumec, por consequência, uma placa de Mérito Institucional.

Compartilhe este conteúdo:

Mais conteúdos para você