REVISITANDO O TECHNOLOGY READINESS INDEX (TRI) NO BRASIL: UMA DÉCADA DEPOIS

Autores

  • Ivanete Schneider Hahn Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Flavia Luciane Scherer Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

DOI:

https://doi.org/10.21714/pretexto.v15i3.2450

Palavras-chave:

Prontidão para tecnologia, Escala, Validação

Resumo

Em 2003, Souza e Luce avaliaram a aplicabilidade do Technology Readiness Index (TRI) no Brasil, a partir do instrumento proposto por Parasuraman (2000) e Parasuraman e Colby (2001). Ao longo dos anos, o instrumento vem sendo amplamente utilizado, o que pressupõe uma atenção especial, já que nesses anos houve uma significativa mudança de comportamento no que tange a prontidão para tecnologia dos consumidores. Destarte, este artigo propõe-se a (re)avaliar, especialmente da estrutura interna, do TRI. O instrumento proposto por Souza e Luce (2003) foi replicado com 992 consumidores brasileiros. Efetuaram-se análises univariadas e multivariadas. Não foi possível obter um ajuste adequado do modelo e discutiu-se a instabilidade da escala. Os resultados sugerem que a amostra é mais propensa à tecnologia do que as amostras estudadas anteriormente, de forma a questionar o real sentido da escala para determinados públicos na atualidade.

Biografia do Autor

Ivanete Schneider Hahn, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Mestre e doutoranda em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Flavia Luciane Scherer, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Doutora em Administração – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professora adjunta do Departamento de Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

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Publicado

27/12/14

Edição

Seção

Artigos