O TETO DE VIDRO DAS EXECUTIVAS BRASILEIRAS

Autores

  • Gustavo Simão Lima Doutorando pelo PPGA da PUC Minas
  • Antonio Carvalho Neto PPGA da PUC Minas
  • Marcelo Simão Lima CEPEAD/UFMG
  • Betania Tanure PPGA da PUC Minas
  • Fernanda Versiani PPGA da PUC Minas

DOI:

https://doi.org/10.21714/pretexto.v14i4.1922

Palavras-chave:

relações de gênero, ascensão na carreira, mulheres executivas, discriminação, teto de vidro.

Resumo

Apesar da ampliação da equidade entre os gêneros, a desigualdade ainda é real, inclusive nas organizações. Este trabalho objetiva analisar as barreiras que compõem o teto de vidro na carreira das mulheres executivas no Brasil, segundo as categorias de análise: esforço investido no trabalho; disposição para assumir riscos; empatia e agressividade para negociar; racionalidade em relação aos gêneros; expressão de sentimentos; vida pessoal versus vida profissional. A sustentação teórica apoia-se na discussão sobre a atuação da mulher no mercado de trabalho, sob a perspectiva dos principais desafios para a progressão da mulher em cargos executivos. Na pesquisa qualitativa foram entrevistados 40 executivos de nível estratégico de grandes empresas, homens e mulheres. Os resultados indicam que a mulher ainda sofre com uma inserção subalterna, preconceito e discriminação. Elas enfrentam um conjunto de barreiras que formam o chamado “teto de vidro”, que ainda limita a ascensão delas aos cargos mais altos.

Biografia do Autor

Gustavo Simão Lima, Doutorando pelo PPGA da PUC Minas

Doutorando pelo PPGA da PUC Minas, pesquisador do NERHURT - Núcleo de Estudos em Recursos Humanos e Relações de Trabalho.

Antonio Carvalho Neto, PPGA da PUC Minas

Professor permanete do PPGA da PUC Minas, pesquisador do CNPQ, coordenador do NERHURT.

Betania Tanure, PPGA da PUC Minas

Professora permanete do PPGA da PUC Minas, pesquisadora do NERHURT.

Fernanda Versiani, PPGA da PUC Minas

Especialista em Gestão Estratégica de Marketing, Pesquisadora do NERHURT.

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Publicado

21/03/18