IMPACTOS DA QUALIDADE DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO NA PRODUTIVIDADE DO TRABALHADOR

Autores

  • Kelly Dornellas de Castro Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, Paris/França

DOI:

https://doi.org/10.21714/pretexto.v8i2.441

Palavras-chave:

Síndrome do Edifício Doente, Qualidade do espaço construído, Produtividade no trabalho

Resumo

A Organização Mundial de Saúde, em 1982, reconheceu a "Síndrome do Edifício Doente", quando comprovou-se que a contaminação do ar interno de um hotel na Filadélfia/EUA foi responsável por 182 casos de pneumonia e 29 de morte. Um edifício está “doente” quando 20% dos ocupantes apresentam sintomas como: irritação dos olhos, nariz, pele e garganta, dores de cabeça, fadiga, falta de concentração, náuseas, anomalias psicológicas e outros. São problemas associados, a elevação da taxa de absenteísmo e a redução na produtividade do trabalhador. No Brasil, o tema repercutiu, em 1998, após o falecimento do Ministro das Comunicações, Sérgio Motta, entre cujas causas estava a contaminação por bactérias instaladas em ar-condicionado. Deve ser um objetivo dos profissionais do setor da construção civil, na atualidade, colaborar com as empresas para garantir a qualidade da ambiência interior dos espaços de trabalho, como fator de melhoria do bem-estar e incremento da produtividade dos funcionários.

Biografia do Autor

Kelly Dornellas de Castro, Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, Paris/França

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Publicado

31/12/07

Edição

Seção

Artigos