MÉTODOS INTERPRETATIVISTAS EM ADMINISTRAÇÃO: IMPLICAÇÕES PARA PESQUISADORES

Autores

  • Sandra Regina Rocha-Pinto Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Angilberto Sabino Freitas Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Paulo Roberto Maisonnave Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2010V9N1ART176

Resumo

O pesquisador, no processo de condução de uma pesquisa, busca: entender a relação entre conceitos, propor e testar hipóteses ou gerar novas proposições. Mas, o que é teoria em ciências sociais? Outra questão que aflige os pesquisadores, principalmente aqueles em estágios iniciais de pesquisas, é: como garantir o conhecimento suficiente para ser capaz tanto de identificar um problema de pesquisa quanto de gerar hipóteses testáveis? Essas questões convidam a refletir sobre que alternativas há para se fazer pesquisa em contraponto à abordagem tradicional, e esse é o objetivo desse ensaio. Para tanto, buscouse: a) comparar duas abordagens interpretativistas: a fenomenologia e a grounded theory; b) buscar suas semelhanças e diferenças para, então; c) formular reflexões em dois eixos temáticos: as divergências e convergências entre as tradições apresentadas e as implicações para o pesquisador no "fazer" pesquisa interpretativista.

Biografia do Autor

Sandra Regina Rocha-Pinto, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Angilberto Sabino Freitas, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Paulo Roberto Maisonnave, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

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Publicado

31/03/10

Edição

Seção

Artigos