GOVERNANÇA E PARTICIPAÇÃO NO CONTEXTO DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO

Autores

  • Joaquim Rubens Fontes Filho Fundação Getulio Vargas - EBAPE
  • Elvira Cruvinel Ferreira Ventura Banco Central do Brasil
  • Mauro José de Oliveira Banco Central do Brasil

DOI:

https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2008V7N3ART123

Palavras-chave:

Governança corporativa, Governança organizacional, Cooperativas de crédito, Teoria da agência, Teoria do stewardship

Resumo

Este artigo explora os referenciais da teoria da agência e teoria do stewardship, caracterizados por diferentes premissas sobre a natureza humana e motivação dos gestores, com o objetivo de investigar a contribuição dessas teorias na formulação de modelos de governança para cooperativas de crédito. Ao atuarem em bases colaborativas em um ambiente competitivo, as cooperativas de crédito exibem tanto particularidades quanto possibilidades não exploradas nos modelos tradicionais de governança corporativa, por trazerem considerações valorativas que sustentam seu modelo de negócio. A partir de uma revisão do referencial teórico da governança corporativa, da análise da atuação das cooperativas de crédito no país, e de entrevistas em profundidade com gestores de organizações desse segmento, esta análise exploratória indicou que uma associação das duas teorias pode vir a proporcionar melhor efetividade para tratar as questões de governança das cooperativas de crédito, trazendo novas possibilidades também a organizações atuando em contextos semelhantes.

Biografia do Autor

Joaquim Rubens Fontes Filho, Fundação Getulio Vargas - EBAPE

Elvira Cruvinel Ferreira Ventura, Banco Central do Brasil

Mauro José de Oliveira, Banco Central do Brasil

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Publicado

30/09/08

Edição

Seção

Artigos