REMUNERAÇÃO ACIONÁRIA, SENTIMENTO DE PROPRIEDADE E MOTIVAÇÃO DOS EMPREGADOS

Autores

  • Christiane Kleinübing Godoi Universidade do Vale do Itajaí - UNIVAL
  • Rosilene Marcon Universidade do Vale do Itajaí - UNIVAL
  • Cristina Pereira Vecchio Balsini Universidade do Vale do Itajaí - UNIVAL
  • Marcelo Cordeiro Teixeira Universidade do Vale do Itajaí - UNIVAL

DOI:

https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2008V7N2ART119

Palavras-chave:

Remuneração acionária, Sentimento de propriedade, Motivação, Comunicação, Setor elétrico

Resumo

Com base nas teorias motivacionais, esta pesquisa objetivou inicialmente analisar se os atuais sistemas de remuneração acionária continuam seguindo a lógica do controle comportamental extrínseco, formulado por Herzberg (1987), ou se apresentam novas características ligadas à motivação intrínseca. O estudo foi realizado em uma empresa brasileira do setor elétrico, que desenvolve, há quatro anos, um programa atípico de remuneração acionária. Estruturou-se primeiramente uma etapa exploratório-qualitativa que refutou a possibilidade de considerar, como motivacionais, os fatores gerados pelo Programa. No entanto, a etapa qualitativa fez surgir a hipótese de que o Programa seria capaz de produzir um sentimento de propriedade nos participantes. Retornando-se à teoria, construiu-se um modelo teórico visando explicar a formação do sentimento de propriedade através de cinco fatores: Comunicação do Programa, Informações Compartilhadas da Empresa, Participação no Processo Decisório, Obtenção de Ganhos Financeiros significativos e regulares e Tratamento dos Empregados como Proprietários. A análise estatística descritiva associada à triangulação com os resultados qualitativos refutou também a hipótese de formação do sentimento de propriedade, a partir do Programa.

Biografia do Autor

Christiane Kleinübing Godoi, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVAL

Rosilene Marcon, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVAL

Cristina Pereira Vecchio Balsini, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVAL

Marcelo Cordeiro Teixeira, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVAL

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Publicado

30/08/08

Edição

Seção

Artigos