INFLUÊNCIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA E DA INTANGIBILIDADE NO DESEMPENHO DAS MAIORES EMPRESAS BRASILEIRAS

Autores

  • Antonio Rodrigues Albuquerque Filho Universidade Federal do Ceará - UFC
  • Maria Maciléya Azevedo Freire Universidade Federal do Ceará - UFC
  • Augusto Cézar de Aquino Cabral Universidade Federal do Ceará - UFC
  • Sandra Maria dos Santos Universidade Federal do Ceará - UFC

DOI:

https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES0V0N0ART6763

Palavras-chave:

Governança Corporativa. Intangibilidade. Desempenho.

Resumo

Este estudo objetivou analisar a influência da governança corporativa e da intangibilidade no desempenho das empresas. Para tal, utilizou-se uma análise descritiva, documental e de abordagem quantitativa dos dados, com uma amostra que compreendeu 81 empresas de acordo com o ranking da revista Exame Melhores e Maiores, edição 2018, considerando dados referentes ao período de 2010 a 2017. Os resultados apontaram que as empresas mais intangível-intensivas se destacaram em relação às empresas menos intangível-intensivas em termos de desempenho de mercado. Observou-se que a governança corporativa associa-se com o baixo nível de intangibilidade, médio-baixo desempenho financeiro e com o alto desempenho de mercado, enquanto a intangibilidade não apresentou correlações com o desempenho. Os achados sinalizaram ainda que, para conseguir maior desempenho de mercado, as empresas buscam por estratégias competitivas de governança corporativa, ao passo que a intangibilidade não se mostrou significante na promoção de maior desempenho.

Biografia do Autor

Antonio Rodrigues Albuquerque Filho, Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutorando e Mestre em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará- UFC; Bolsista de Mestrado pela CAPES; Especialização em Controladoria e Auditoria Contábil pela Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA; Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA; Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Ceará - UFC.

Maria Maciléya Azevedo Freire, Universidade Federal do Ceará - UFC

Mestranda em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará- UFC; Graduação em Ciências Contábeis Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA.

Augusto Cézar de Aquino Cabral, Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutorado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais; Mestrado em Administração pela Universidade Estadual do Ceará e graduação em Administração pela Universidade de Fortaleza . É professor Titular da Universidade Federal do Ceará, onde atua no Programa de Pós-graduação em Administração e Controladoria (PPAC).

Sandra Maria dos Santos, Universidade Federal do Ceará - UFC

Doutorado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco; Mestrado em Economia pela Universidade Federal do Ceará e graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Ceará. É Professora associada a Faculdade de Economia, Administração, Atuaria e Contabilidade/FEAAC, da Universidade Federal do Ceará/UFC, atuando na graduação e pós graduação (Programa de Pós Graduação em Administração e Controladoria/PPAC). 

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Publicado

12/02/20