ADOÇÃO DE ESTRATÉGIAS ECOINOVATIVAS NA INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA

Autores

  • Marlete Beatriz Maçaneiro Programa de Pós-Graduação em Administração – Mestrado Profissional – PPGADM da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná – UNICENTRO.
  • Sieglinde Kindl da Cunha Programas de Mestrado e Doutorado em Administração – PMDA e do Programa de Pós-graduação em Gestão Ambiental – PGADM da Universidade Positivo

DOI:

https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2017V16N2ART3885

Palavras-chave:

Inovação tecnológica, Ecoinovação, estratégias reativas, estratégias proativas, indústria química

Resumo

Neste estudo são apresentados os resultados de pesquisa realizada na indústria química brasileira, que analisou a adoção de estratégias de ecoinovação. A metodologia envolveu um survey em 124 indústrias químicas de tamanhos variados que operam em várias regiões do Brasil. Os resultados categorizaram as empresas com base nas dimensões dos adotantes de estratégias reativas de ecoinovação, ações ambientais e estratégias de ecoinovação proativas. Este estudo mostra que as empresas da amostra tinham maior tendência para desenvolver ações ambientais, que são práticas relacionadas ao uso de tecnologias end-of-pipe, para reduzir os recursos utilizados aos processos de trabalho administrativos e de produção. Isso sugere que as empresas consideram as questões ambientais em relação ao curto prazo, estratégias reativas. No entanto, considerando as questões ambientais a longo prazo, por meio das estratégias proativas, poderia revelar-se mais eficaz e promissor para o meio ambiente e as empresas.

Biografia do Autor

Marlete Beatriz Maçaneiro, Programa de Pós-Graduação em Administração – Mestrado Profissional – PPGADM da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná – UNICENTRO.

Doutora em Administração pela Universidade Federal do Paraná – UFPR, com pós-doutorado em Administração, e Professora do Programa de Pós-Graduação em Administração – Mestrado Profissional – PPGADM da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná – UNICENTRO.

Sieglinde Kindl da Cunha, Programas de Mestrado e Doutorado em Administração – PMDA e do Programa de Pós-graduação em Gestão Ambiental – PGADM da Universidade Positivo

Doutora em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, Brasil e Professora dos Programas de Mestrado e Doutorado em Administração – PMDA e do Programa de Pós-graduação em Gestão Ambiental – PGADM da Universidade Positivo

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Publicado

28/06/17

Edição

Seção

Artigos