Resistência à Mudança Organizacional e stress no trabalho

Autores

  • Antônio Luiz Marques Universidade Federal de Minas Gerais
  • Renata Simões Guimarães e Borges Universidade Federal de Minas Gerais
  • Lívia Almada Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2016V15N1ART2559

Palavras-chave:

Mudança Organizacional, Stress Ocupacional, Resistência à mudança, Avaliação de Desempenho Individual, Gestão de Recursos Humanos

Resumo

O objetivo deste trabalho é entender como a mudança organizacional, especificamente a implantação da Avaliação de Desempenho Individual (ADI) pelo governo de Minas Gerais, afeta o nível de stress dos servidores. Portanto, neste estudo descritivo e explicativo, um survey foi desenvolvido e questionários padronizados foram aplicados em 679 respondentes, sendo 247 da Secretaria de Estado da Saúde (SES), 248 na Secretaria de Estado da Educação (SEE) e 184 da Secretaria de Estado do Planejamento e Gestão (SEPLAG). A análise dos dados indica que a resistência à mudança influencia o stress no trabalho. Ou seja, indivíduos que apresentam níveis mais elevados de aceitação à mudança tendem ter um nível mais baixo de stress global representado pelo desgaste físico e mental. Assim como altos níveis de resistência individual à mudança geram maiores níveis de stress. Os resultados oferecem implicações relevantes para a teoria e para a prática da Gestão de Recursos Humanos.

Biografia do Autor

Antônio Luiz Marques, Universidade Federal de Minas Gerais

Professor Titular no Centro de Pós Graduação e Pesquisas em Administração - CEPEAD - linha: Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional

Renata Simões Guimarães e Borges, Universidade Federal de Minas Gerais

Professora Adjunto I no Centro de Pós Graduação e Pesquisas em Administração - CEPEAD - linha: Estudos Organizacionais e Sociedade

Lívia Almada, Universidade Federal de Minas Gerais

Administradora pela FES/JF e Educadora Física pela UFJF, Especialista em Ciências Humanas e Saúde pela UFJF e em Gestão Estratégica de Pessoas pela FES/JF, Mestranda em Administração pela UFMG. Realiza trabalhos de consultoria, assessoria, palestras e treinamentos no campo do comportamento organizacional, mudança e identidade organizacionais, qualidade de vida no trabalho, recrutamento e seleção de pessoas, treinamento e desenvolvimento, educação corporativa, mapeamento de processos, competências, avaliação de desempenho, pesquisa de clima e cultura organizacional, gestão dos processos de RH. Além disso é professora no curso de Pós Graduação da UNA-BH nos cursos de MBA em Gestão de Pessoas e em Desenvolvimento Gerencial Executivo.

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Publicado

05/07/16

Edição

Seção

Artigos