DOES STRATEGIC PLANNING PAY?

Autores

  • Marcela Neves IAG/PUC-Rio e TIM
  • Jorge Teixeira Carneiro PUC-Rio

DOI:

https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2013V12N3ART1844

Palavras-chave:

Planejamento estratégico, desempenho organizacional, bancos

Resumo

Ainda existe muita controvérsia sobre o impacto do planejamento estratégico no desempenho das empresas. Este artigo investigou a relação entre os dois construtos em uma amostra de bancos operando no Brasil. Três dimensões de planejamento estratégico – importância, intensidade e sistematização – foram selecionadas e seu impacto sobre quatro medidas de desempenho foi avaliado. Efeitos diretos e mediados foram testados. Os resultados foram estatisticamente não significativos, mas tal não deve ser interpretado imediatamente como significando que planejamento não afeta o desempenho.  O baixo poder do teste (em função do tamanho limitado da amostra), associado ao fato de que muitos bancos auto-reportaram níveis altos em diversas variáveis de planejamento (o que levou a pouca variação nas variáveis explicativas) sugere que os resultados devem ser interpretados com cautela.

Biografia do Autor

Marcela Neves, IAG/PUC-Rio e TIM

Mestre em Administração de Empresas pelo IAG/PUC-Rio. MBA em Finanças e Mercados de Capitais pela FGV. Bacharel em Engenharia Elétrica e Engenharia Industrial pela PUC-Rio. Especialista em Planejamento e Controle da TIM.

Jorge Teixeira Carneiro, PUC-Rio

Professor Assistente de Estratégia e de Negócios Internacionais do IAG/PUC-Rio. Possui doutorado em Administração de Empresas pelo Coppead/UFRJ, com especialização em Negócios Internacionais. É mestre em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio, com especialização em Marketing, e bacharel em Engenharia Eletrônica pela mesma instituição. Pesquisador do Núcleo de Pesquisas em Negócios Internacionais do IAG/PUC-Rio. Integrante do projeto de pesquisa Pronex/CNPq/FAPERJ desde 2006. Membro do comitê científico da divisão de Estratégia em Organizações da ANPAD. Editor-chefe da BAR (Brazilian Administration Review). Membro do corpo editorial científico da Revista de Administração de Empresas. Membro do board do EIBA (European International Business Academy) e do comitê executivo do BALAS (Business Association of Latin American Studies).Bolsista da FAPERJ (Jovem Cientista do Nosso Estado) para o período agosto/2012 a julho/2015. Pesquisador PQ2 do CNPq.

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Publicado

25/02/14

Edição

Seção

Artigos