IDENTIDADE E REPRESENTATIVIDADE NA PÓS-MODERNIDADE

Autores

Palavras-chave:

Identidade – Moda – representatividade – minorias sociais

Resumo

Nos últimos tempos, temos nos deparado com alguns artistas com um discurso voltado para o empoderamento das minorias, a valorização de estéticas marginalizadas, a luta contra a opressão social e o respeito à diversidade. Conhecidos como parte integrante da "geração tombamento", artistas e jovens dos grandes centros urbanos questionam padrões de comportamento estabelecidos, transmitindo mensagens de orgulho. A própria palavra que define essa geração de artistas, "tombamento", reforça a questão do orgulho.

 

Será que o discurso e a estética da geração tombamento já chegou ao mainstream? Será que a moda, enquanto fenômeno mutante, e que a partir da segunda metade do século XX, passou de um lugar definido, limitado ou limitante, para um lugar de pluralidade, mais democrático, vive um momento de inclusão? Será que isso vai ser realmente incorporado aos sistemas da moda, ou trata-se de uma modinha? Propomos, então, uma reflexão sobre moda, identidade e representatividade por meio da análise de alguns comerciais de moda e beleza exibidos na televisão.

Biografia do Autor

Enrico Marques

Designer de produto, pós-graduado em Design de Moda e mestre em Estudos Culturais
Contemporâneos. Professor em cursos de Design de Moda em Belo Horizonte

Daise Guimarães, Centro Universitário Estácio Belo Horizonte

Mestre em Sociologia pela Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da UFMG. Possui
formação complementar na área da produção do vestuário (modelagem e confecção).
Atualmente é professora do Centro Universitário Estácio, de Belo Horizonte.

Marcela Melo

Mestra em Design, Inovação e Sustentabilidade na Escola de Design / UEMG. Especialista
em Design de Moda pela Universidade FUMEC (BH - 2004). Possui graduação em Moda pela
Universidade Anhembi Morumbi (1997). Professora do Centro Universitário Estácio, de Belo
Horizonte.

Publicado

14/09/17

Edição

Seção

Artigos